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domingo, 22 de outubro de 2017

MEC lança Política Nacional de Formação de Professores com Residência Pedagógica

“A boa formação de professores é fundamental e tem um impacto direto dentro da sala de aula, principalmente, na questão da qualidade do ensino e do aprendizado das crianças e jovens nas escolas de educação básica do Brasil”, destaca o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Um dos compromissos do MEC é valorizar o papel do professor e, ao mesmo tempo, iniciar essa valorização a partir da formação, com qualidade e reconhecimento. A residência pedagógica é um caminho que vai facilitar a amplitude do conhecimento prático profissional e a melhora da qualidade do ponto de vista de lecionar dentro da sala de aula”, completou.
A Residência Pedagógica faz parte da modernização do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e traz novidades, como a formação do estudante do curso de graduação, que terá estágio supervisionado, com ingresso a partir do terceiro ano da licenciatura, ao longo do curso, na escola de educação básica. O objetivo principal é a melhoria da qualidade da formação inicial e uma melhor avaliação dos futuros professores, que contarão com acompanhamento periódico. O programa tem como requisito a parceria com instituições formadoras e convênios com redes públicas de ensino.
O ministro Mendonça Filho destacou que a nova política está em sintonia com o Novo Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular (Foto: Walterson Rosa/MEC)
Integração – A secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, fez uma apresentação da nova política de formação e destacou a importância da qualidade do professor na melhoria do aprendizado. “Precisávamos de uma política nacional de formação de professores que fosse capaz de olhar não só para frente, mas também de melhorar os programas em andamento, buscando formas de integrá-lo, tendo em vista as mudanças na política educacional desde o início da atual gestão do ministro Mendonça Filho”, analisou, concluindo: “Pesquisas indicam que a qualidade do professor é o fator que mais influencia a melhoria do aprendizado. Isso significa que, independente das diferenças de renda, de classes sociais e das desigualdades existentes, a qualidade do professor é o que mais pode nos ajudar a melhorar a qualidade da educação”.
Índices como o do último Censo da Educação, divulgado em 2016, demonstram que, dos 2.196.397 professores da educação básica do país, mais de 480 mil só possuem ensino médio e mais de 6 mil, apenas o ensino fundamental. Cerca de 95 mil têm formação superior, sem cursos de licenciatura. Apenas 1.606.889 possuem formação em licenciatura, porém, muitos desses não atuam em sua respectiva área de formação.
Os princípios da Política Nacional de Formação de Professores consistem na maior colaboração entre União, redes de ensino e instituições formadoras; maior articulação entre teoria e prática em cursos de formação de professores e domínio sistêmico da BNCC, além de uma visão sistêmica e articulação entre instituições formadoras e escolas de educação básica. As mudanças partiram de um diagnóstico preocupante: desempenho insuficiente dos estudantes, baixa qualidade da formação inicial dos professores no país, um histórico de currículos extensos com ausência de atividades práticas e estágios curriculares sem planejamento e sem vinculação com as escolas.  
Melhorias – Para a vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Maria Cecília Amendola, este é o primeiro passo para uma grande mudança na educação brasileira. “É um sonho de consumo dos gestores que tocam as redes de ensino”, declarou. “O professor sai da universidade e, quando entra na sala de aula, não sabe o que fazer. Tenho certeza que essa política vai, daqui a um tempo, refletir muito nos resultados dos estudantes das proficiências de português, de matemática e de todas as áreas do conhecimento. ”
Marcelo Costa, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) da regional do Centro-Oeste, destaca o diálogo que essas instituições têm tido com o MEC. “Hoje conseguimos perceber a concretização desse diálogo, principalmente, no que diz respeito a residência pedagógica, que vai estreitar o diálogo entre as universidades e as redes de ensino municipais e estaduais”, explica. “A formação de professores – primeira e segunda licenciatura –  e a formação de gestores vai qualificar os profissionais que atuam na educação básica do país. Isso é muito importante. ”
A Política Nacional de Formação de Professores também inclui a criação da Base Nacional de Formação Docente. Essa base, que vai nortear o currículo de formação de professores no país, terá em sua proposta a colaboração de estados, municípios, instituições formadoras e do Conselho Nacional de Educação (CNE). Além disso, o MEC abrirá uma consulta pública para ouvir opiniões de especialistas e educadores de todo o Brasil no início de 2018. 
Flexibilização do ProUni – A Política Nacional de Formação de Professores vai flexibilizar as regras para bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni) para o preenchimento de vagas ociosas. A partir do próximo ano, os professores que desejam fazer uma segunda formação em cursos de licenciatura poderão entrar no programa sem a comprovação de renda. O mesmo vai acontecer para o público geral interessado. Essa política de incentivo partiu do diagnóstico segundo o qual, das 56 mil bolsas para cursos de licenciatura, 20 mil estão ociosas. Para concorrer a uma dessas vagas, os interessados deverão participar de uma segunda chamada após a seleção regular.
Formação continuada – A partir de 2018, o MEC também vai reservar 75% das vagas da Universidade Aberta do Brasil (UAB) para a formação de professores que cursem seu primeiro ou segundo curso de licenciatura. A estratégia faz parte da política de continuidade da retomada da UAB, que não ofertava vagas desde o ano de 2014 e que, só em 2017/2018, oferece 250 mil vagas. O objetivo é investir, ainda, na ampliação de cursos de mestrado profissionalizante, abrangendo todas as áreas e componentes curriculares da BNCC. Serão oferecidos mestrados profissionais para professores de educação básica, cursos de especialização e o aumento da cooperação internacional nessa formação. 

Atualizada em 18/10/2017 - 17h45
Assessoria de Comunicação Social
FONTE: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=55921:mec-lanca-politica-nacional-de-formacao-de-professores-com-80-mil-vagas-para-residencia-pedagogica-em-2018&catid=211>. 22/10/2017

domingo, 24 de setembro de 2017

PLÁGIO?


Conheça 8 programas que detectam plágio em trabalhos acadêmicos

Com a internet à disposição, muitos sites oferecem, gratuitamente ou não, artigos e trabalhos praticamente prontos, dessa forma, os alunos não precisam se esforçar para fazer suas tarefas ou monografias.
Alguns professores e instituições se empenham em desenvolver técnicas que evitem o plágio de trabalhos acadêmicos. Uma boa opção é exigir uma parte descritiva no trabalho, exigindo que o autor exponha opiniões e argumentos. Dessa forma, o aluno é obrigado a ler e entender sobre o assunto.
Ter o diálogo aberto também é muito importante, pois o aluno pode estar sofrendo de falta de tempo ou qualquer outra circunstância que possa abrir margem para a cópia, entender e conversar sobre essas situações fará bem para ambas as partes.
Além das prevenções, muitas vezes, os professores enfrentam dificuldade em corrigir os trabalhos, porque nem sempre é fácil identificar o plágio. A boa notícia é que, atualmente, existem sites e softwares que podem identificar cópias e outra fraudes em trabalhos acadêmicos.
Abaixo, listamos as melhores ferramentas disponíveis que irá ajudá-lo a identificar esse problema:

1 – Turnitin
turnitin plagio trabalhos

URL: http://www.turnitin.com/
É usado por mais de 1 milhão de professores ao redor do mundo. Possui suporte para 12 idiomas, inclusive, o português.

2 – iThenticate
ithenticate identificador de plagio

URL: http://www.ithenticate.com/
Um dos mais populares para detectar e previnir plágios profissionais.

3 - Plagiarism detect
plagiarim detector
URL: http://plagiarism-detect.com/
Ferramenta que detecta plágio gratuitamente.

4 – Plagius
plagius programa idenficiador

URL: http://www.plagius.com/s/br/default.aspx
Ótima software que consegue detectar cópias em arquivos de vários formatos como Word, Pdf, OpenOffice, HTML e texto simples.

5 – Ephorus
ephorus detector de copia de trabalho

URL: https://www.ephorus.com/pt/home
Pode ser usado temporariamente sem cobranças.

6 – Jplag
jplag plagio programa

URL: https://www.ipd.kit.edu/jplag/
Não procura plágios online, porém, detecta similaridades entre trabalhos de alunos.

7 - Farejador de Plágio

URL: http://www.plagiarismcombat.com/
Ferramenta em português que identifica cópias em trabalhos.

8 - DOC Cop
doccop plagiarismo trabalhos
URL: http://www.doccop.com/index.html?nc=34411419
Mais uma opção para detectar plágios.


quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Grupo define criação de centros de desenvolvimento regional em universidades

Divulgação

A reunião contou com participantes do MEC, do CGEE e do Cedes

O projeto Centros de Desenvolvimento Regional (CDR) é desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara dos Deputados (Cedes).
A criação de CDRs nas universidades tem a finalidade, segundo seus idealizadores, de articular os atores locais como governo, universidades, associações e empresários em prol do desenvolvimento do território.
A proposta de criação dos centros nasceu do estudo do Cedes, da Câmara dos Deputados, sobre instituições de ensino superior e o desenvolvimento regional, relatado pelo deputado Vitor Lippi (PSDB-SP).
“Cada campus ficaria responsável por dois, três ou quatro municípios, e veria quais são as potencialidades para o desenvolvimento sustentável daquela região, as atividades econômicas, os setores produtivos, as vocações; a partir daí faria um plano de desenvolvimento de 20 anos para melhorar a produtividade, a eficiência, agregar valor aos produtos, agregar incorporação tecnológica e melhorar a qualificação profissional”, explicou Vitor Lippi.

Pilotos
Inicialmente haverá quatro pilotos, nas universidades federais de Brasília (DF), Campina Grande (PB), Bagé (RS) e Itapeva (SP). A meta, disse o deputado, é chegar aos 1.500 campus universitários existentes no País, incluindo as universidades federais e estaduais e os institutos federais de educação.
Cada CDR deverá contar com uma estrutura mínima de seis professores, seis alunos e um secretário executivo, e custará, em média, R$ 250 mil por ano. Para o deputado federal Ariosto Holanda (PDT-CE), o valor é pequeno, dada a potencialidade do projeto. Holanda defendeu a participação dos bancos de desenvolvimento no financiamento dos projetos.
Os primeiros CDRs devem começar a funcionar dentro de cinco meses. O MEC estuda a possibilidade de oferecer incentivos para os docentes que criarem projetos voltados para o desenvolvimento sustentável local e regional.

FONTE: Agência Câmara Notícias <http://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/altosestudos>. Acesso em: 2 ago 2017

1º FÓRUM DE DEBATES SOBRE METODOLOGIA, LEGISLAÇÃO E ÉTICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DA UNEMAT

O Fórum de Debates sobre Metodologia, Legislação e Ética da Produção Científica na Graduação e Pós-Graduação é um espaço de mobilização de e...