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MÉTODOS: Quantitativos, Qualitativos e Mistos.

SOFTWARES: Maxqda, Sphinx etc.

sábado, 10 de outubro de 2015

Mapeamento da produção acadêmica na área de relações internacionais. Lista de teses, dissertações e grupos de pesquisa sobre o MERCOSUL

Com o avanço dos estudos sobre relações internacionais no Brasil, inclusive no nível de pós-graduação, tem-se verificado um crescimento significativo da produção de conhecimento em áreas de interesse para a política externa.  De uma produção que era incipiente nos anos 80 do século XX, observou-se já a partir dos anos 90, mas sobretudo na primeira década do século XXI, um aumento muito expressivo no número de dissertações de mestrado e teses de doutorado elaboradas em Universidades brasileiras sobre temas relevantes para nossa diplomacia.
         Apresenta-se com isso, para os que trabalham com a política externa, e para o Itamaraty em particular, um novo desafio: o de acompanhar e mapear essa produção de conhecimento, de modo a tornar possível sua absorção.  O universo acadêmico brasileiro já conta com instrumentos utilizados corriqueiramente pela comunidade de pesquisadores e estudantes para acompanhar a produção de trabalhos de investigação.  São os portais e plataformas mantidos por instituições como a CAPES, o CNPq ou o IBICT, além dos repositórios institucionais das Universidades, onde se podem obter os textos integrais de muitas das teses e dissertações defendidas.
       Com vistas a trazer uma contribuição para os que trabalham com a política externa, o IPRI deu início a um trabalho de mapeamento da produção acadêmica brasileira na área de relações internacionais.  Mediante o uso dos instrumentos já disponíveis para a comunidade acadêmica, a equipe do IPRI passou a elaborar listas que permitem apresentar de forma simples e de fácil consulta as informações sobre teses e dissertações defendidas por área temática, bem como sobre os grupos de pesquisa estabelecidos em Universidades brasileiras.  Trata-se de um trabalho de fôlego, que requer paciência e dedicação, mas que é justificado pelo resultado.  Torna-se possível, assim, encontrar em um único local, com listas já prontas, um panorama da produção acadêmica em determinada área temática.
        Por sua importância como tema prioritário na agenda de política externa do Brasil, o MERCOSUL foi escolhido como primeira área temática para esse mapeamento.  Identificaram-se as teses e dissertações elaboradas sobre esse tema desde 1994 (ano da assinatura do Protocolo de Ouro Preto) até os dias de hoje, apontando-se o nome do autor, o título do trabalho, a instituição que o acolheu, e apresentando um linkpara um resumo. Da mesma forma, elaborou-se uma lista dos grupos de pesquisa atualmente cadastrados junto ao CNPq dedicados a temas relacionados ao MERCOSUL.
Clique aqui para acessar o texto introdutório e a lista de teses e dissertações sobre MERCOSUL.
Clique aqui para acessar o texto introdutório e a lista de grupos de pesquisa sobre MERCOSUL.
Última atualização em Segunda, 05 de Outubro de 2015, 12h31

Fonte: <http://funag.gov.br/ipri/index.php/component/content/article/47-informacoes/215-mapeamento-da-producao-academica-na-area-de-relacoes-internacionais-lista-de-teses-dissertacoes-e-grupos-de-pesquisa-sobre-o-mercosul>. Acesso: 10/10/2015.

Teses e dissertações produzidas no Brasil sobre o trabalho da ONU estão agora disponíveis on-line

Instituto de Pesquisa em Relações Internacionais (IPRI) efetuou levantamento de 138 estudos acadêmicos realizados em diferentes instituições no país.
O levantamento foi feito no contexto dos 70 anos da ONU
No contexto da celebração dos 70 anos da Organização das Nações Unidas (ONU), o Instituto de Pesquisa em Relações Internacionais (IPRI) efetuou levantamento das teses e dissertações produzidas em instituições de ensino superior no Brasil.
Com base nos bancos de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (CAPES), Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e Ministério das Relações Exteriores, foram identificados 138 trabalhos acadêmicos de pós-graduação, entre teses de doutorado, teses do Curso de Altos Estudos (CAE) do Instituto Rio Branco e dissertações de mestrado.
O levantamento realizado sugere que a maior parte da produção acadêmica sobre a ONU tem sido feita, desde a década de 1980, no âmbito do mestrado (61,4% do total de trabalhos identificados). Merece também destaque o número de teses elaboradas por diplomatas no contexto do CAE (23,4%), cujo volume de pesquisa sobre o tema supera o do doutorado (15,2%).
Quanto à localização institucional da investigação acadêmica, o Instituto Rio Branco desponta como principal entidade produtora de trabalhos sobre o tema (24% do total de trabalhos identificados), seguido pela UnB (16%), pela PUC-Rio (13%) e pela USP (8%). A área acadêmica predominante na pesquisa sobre a ONU é a das Relações Internacionais (65%), seguida por Direito (15%) e Ciência Política (10%).
O Instituto de Pesquisa em Relações Internacionais pede a todos aqueles que identifiquem omissões no levantamento realizado que entrem em contato através do endereço: ipri@funag.gov.br
Clique aqui para ter acesso à lista de teses e dissertações.




  • Publicado em 
  •  
  • Atualizado em 09/10/2015

  • Fonte: <http://nacoesunidas.org/teses-e-dissertacoes-produzidas-no-brasil-sobre-o-trabalho-da-onu-estao-agora-disponiveis-on-line/>. 10/10/2015.


    1ª Semana de Ciência e Tecnologia do Território do Alto Paraguai – MT; 6ª - Feira Territorial de Ciências; 4ª Feira Municipal de Ciências de Barra do Bugres; 1ª Mostra de Tecnologias Rurais do Territorio do Alto Paraguai-MT

    PARTICIPE da:
     Semana de Ciência e Tecnologia do Território do Alto Paraguai - MT, nos dias 16 a 24 de Outubro de 2015.
    VI - Feira Territorial de Ciências - VI FECI; IV Feira Municipal de Ciências de Barra do Bugres - IV FECIBB; I Mostra de Tecnologias Rurais do Território do Alto Paraguai - I MOCITER nos dias 8, 9, 10 e 16 de novembro de 2015. Todos os eventos acimas são de idealização, organização e realização do Laboratório de Metodologia Científica – LMC/UNEMAT Barra do Bugres, coordenados pela extensionista Profª Drª Marfa Magali Roehrs.
    Locais dos Eventos: UNEMAT Campus de Barra do Bugres e Comunidades vizinhas.
    Faça sua inscrição nas Palestras e Oficinas pelo link
    ou

    Contatos gerais e reserva de sessão no Planetário Móvel: matematicabb@gmail.com.

    PROGRAMAÇÃO DA
    SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2015 DO TERRITORIO DO ALTO PARAGUAI – MT

    DIA 16 A 18/10 –SEXTA-FEIRA A DOMINGO
    Local: Escola Estadual Alfredo Jose da Silva, Rua Tamoios, nº 55, bairro Maracanã - Barra do Bugres.
    Visitação: Planetário Móvel 10 apresentações/dia, com 30 ou 60 participantes/apresentação. Reserva antecipada pelo e-mail matematicabb@gmail.com ou nos telefones (65) 9667 9940 (Allan Kardec) e (65) 8414 1170 (Edmilton).
    Público-alvo: estudantes da Educação Básica. As vagas serão distribuídas entre escolas dos municípios do Território do Alto Paraguai.

    DIA 18/10   - DOMINGO
    Local: Escola Estadual Alfredo Jose da Silva, Rua Tamoios, nº 55, bairro Maracanã - Barra do Bugres. Horário: 13:30H – 16:00H
    - RODA DE CONVERSA COM /ENTRE POAEIROS.  Mediador: Fernando Tadeu de Miranda/UFMT
    - RODA DE CONVERSA COM/ENTRE VIOLEIROS DA VIOLA DE COCHO
    Público-alvo: comunidades tradicionais extrativistas de Poaeiros e/ou filhos destes, como os músicos da viola de cocho e apreciadores. Comunidade em geral.

    Horário: 18h
    Local: Ginásio Poliesportivo - Barra do Bugres (Perto da rodoviária)
    18:30h - Palestra Motivacional
    Palestrante: Marcos Pontes – astronauta brasileiro
    Local:  Ginásio Poliesportivo de Barra do Bugres
    Marcos Cesar Pontes é um tenente-coronel da Força Aérea Brasileira, atualmente na reserva. Foi o primeiro astronauta brasileiro, o primeiro sul-americano e o primeiro lusófono a ir ao espaço.
    Público-alvo:  estudantes, acadêmicos e comunidade em geral.
    DIA 20/10 – TERÇA -FEIRA    -   OFICINAS NO CAMPO
    1-    João e Maria: ( ver programação quadro anexo)
    2-    Currupira: ( ver programação quadro anexo)
    DIA 21/10- QUARTA-FEIRA – Assentamento Antonio Conselheiro (Tangará, Nova Olímpia e Barra do Bugres).
    1-    Escola Paulo Freire (Ver programação quadro anexo).
    2-    Escola Marechal Candido Rondon (Ver programação quadro anexo).

    DIA 22/10 - QUINTA-FEIRA
    Oficina: Captação e armazenamento de água das chuvas em residências
    Agrovila 4 – Assentamento Antonio Conselheiro – cada da D.ª Zizi
    Horário início: 8h

                  Palestra:
             19:20h – 21:00h- “Água, essência da vida, usos e abusos”
                                                                 Palestrante: Geraldo Lúcio Diniz – UFMT
                                      Local: Unemat- anfiteatro-campus  Barra do Bugres 
            
    DIA 23/10 – SEXTA-FEIRA  - anfiteatro campus UNEMAT- Barra do Bugres
    1-    Palestra matutino
    -8:30 – 9:30h - Inovação Tecnológica Ambiental e Social
    Palestrantes: P1- Vinicius Ferretti – Plasma  Engenharia  - SC
                            P2- Hamilton Barbosa-  Plasma Engenharia – SC

    -9:45h- 11:00h -  Espaços e Funções do Cientista Ambiental
    Palestrante:    Prof Ms Jhonath Willian Z Novais – UNIC

    2-    Palestras noturno
                         -19:20h- 21:00h – Papel das Universidades na Formação Docente como intelectuais colaboradores/transformadores no avanço e socialização da Ciência, Tecnologia e Inovação.
                       Palestrantes:
                       P1- Dra. Marta Maria Pontin Darsiê –Coordenadora Geral do Programa REAMEC; profa na UFMT - Cuiabá
                      P2-   Dra. Elisabeth Kochann – Unemat  - Idealizadora e vice-coordenadora do Programa de Mestrado em Ensino de Ciência e Matemática- UNEMAT/Barra do Bugres; profa na Unemat.

    DIA 24/10 – SÁBADO 
    1-    Oficinas  NA UNEMAT – MATUTINO (VER PROGRAMAÇÃO QUADRO ANEXO)

    PROGRAMAÇÃO DA
    VI - FEIRA TERRITORIAL DE CIÊNCIAS - VI FECI
    IV FEIRA MUNICIPAL DE CIENCIAS DE BARRA DO BUGRES - IV FECIBB
    I MOSTRA DE TECNOLOGIAS RURAIS DO TERRITORIO DO ALTO PARAGUAI - I MOCITER

    DIA 08/11 – DOMINGO
    1-    Matutino e vespertino – Organização dos standes
    2-    Noturno – Abertura Feiras de Ciências e Mociter e visitação Feiras ( após abertura , até 21:30h)

    DIA 09/11 – SEGUNDA-FEIRA
                  1 – Matutino – Avaliação e Visitação Feira: 9:00h- 11:00h
                                             Comunicação Oral: 8:00h – 12:00h
                                             Exposição/ visitação : 8:00h – 11:00h: Pulmão Inflável
                                                                                     9:00h -  11:00h: Fósseis de MT  

    2-Vespertino/Noturno – Avaliação e visitação Feira: 15:00h – 21:00h
                                                              Visitação Mociter: 15:00h – 21:00h
                                                              Comunicação Oral: 14:00h – 18h
                                                               Exposição/ visitação : 14:00h – 17:00h: Pulmão Inflável
                                                                                                       15:00h -  20:00h: Fósseis de MT  

    DIA 10/11 – TERÇA-FEIRA
    1-    Matutino -    Avaliação e Visitação Feira: 9:00h – 11:00h
                           Exposição/ visitação : 8:00h – 11:00h: Pulmão Inflável
                                                                  9:00h -  11:00h: Fósseis de MT  
    2-    Vespertino – Avaliação e Visitação Feira: 14:30h – 16:00h
                            Divulgação Resultado Avaliação: 16: 15h

    DIA  16/11 – SEGUNDA-FEIRA – anfiteatro do campus da Unemat Barra do Bugres
             
             19:20h – 21:00h : Palestra:  O DEUS DE SPINOZA
                                              Palestrante: Iran Magno Xavier de Oliveira – Brasilia/DF

    UNESCO promove encontro em Brasília de países da região para facilitar a revalidação de diplomas

    O objetivo é estimular a criação de mecanismos que facilitem o reconhecimento de diplomas de universidades da América Latina e Caribe. A UNESCO entende que este é um passo importante para incentivar a cooperação global, a internacionalização de currículos, a mobilidade acadêmica e a preparação profissional.
    A revalidação de diplomas de ensino superior na região incentiva a cooperação, mobilidade acadêmica e preparação profissional. Foto: Flickr/USAID Guatemala (CC)
    A revalidação de diplomas de ensino superior na região incentiva a cooperação, mobilidade acadêmica e preparação profissional. Foto: Flickr/USAID Guatemala (CC)
    Representantes dos governos e de universidades de 18 países da América Latina e Caribe reúnem-se em Brasília, nesta quinta e sexta-feira (8 e 9), para tratar da revalidação de diplomas de ensino superior na região. O objetivo é estimular a criação de mecanismos que facilitem o reconhecimento de diplomas no subcontinente.
    A Reunião Ministerial de Alto Nível para o Reconhecimento de Estudos, Títulos e Diplomas na América Latina e Caribe é promovida pelo Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e Caribe (IESALC), que pertence à Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), com o apoio do Ministério da Educação do Brasil.
    A ideia é construir um acordo para modernizar a atual convenção da UNESCO sobre o tema, com vistas à aprovação de uma convenção global no futuro.O reconhecimento de diplomas na América Latina e Caribe é feito hoje diretamente pelas universidades e por meio de acordos bilaterais. Desde 1974, a Convenção Regional sobre o Reconhecimento de Estudos, Títulos e Diplomas de Ensino Superior na América Latina e Caribe da UNESCO estabelece normas gerais sobre o tema. Apenas 11 países latino-americanos e caribenhos assinam a convenção — Argentina, Brasil e Chile não estão entre eles.
    A UNESCO entende que a revalidação de diplomas é um passo importante para incentivar a cooperação global, a internacionalização de currículos, a mobilidade acadêmica e a preparação profissional, com reflexos na melhoria da qualidade do ensino, na democratização do acesso à universidade e na formação de recursos humanos.
    De acordo com o Instituto de Estatísticas da UNESCO (UIS), o número de universitários da América Latina e Caribe estudando fora do respectivo país de origem cresceu 81% entre 2000 e 2012, passando de 112 mil para 203 mil. Do total de universitários latino-americanos e caribenhos matriculados no exterior, somente cerca de 15% frequentavam faculdades na região. Em todo o mundo, aproximadamente 4 milhões de universitários estavam matriculados fora do seu país de origem, em 2012. Quase metade deles (47%) concentravam-se em cinco destinos: Estados Unidos (18%), Reino Unido (11%), França (7%), Austrália (6%) e Alemanha (5%).

    Fonte: <http://nacoesunidas.org/unesco-promove-encontro-em-brasilia-de-paises-da-regiao-para-facilitar-a-revalidacao-de-diplomas/>. Acesso: 10/10/2015.

    Comitê Olímpico Internacional e ONU Mulheres firmam parceria sobre meninas e esporte

    Programa leva ainda para os Jogos Escolares da Juventude mensagens de não discriminação, não violência e de empoderamento das meninas.
    O programa levará ainda para os Jogos Escolares da Juventude mensagens de não-discriminação, não-violência e de empoderamento das meninas, bem como exemplos masculinos positivos para os meninos. Foto: COB/Exemplos/Wagner Carmo
    O programa levará ainda para os Jogos Escolares da Juventude mensagens de não-discriminação, não-violência e de empoderamento das meninas, bem como exemplos masculinos positivos para os meninos. Foto: COB/Exemplos/Wagner Carmo
    O Comitê Olímpico Internacional (COI) e a ONU Mulheres anunciou nesta segunda-feira (05) a formalização da parceria no projeto Uma Vitória leva à Outra, que utilizará o esporte como ferramenta para promover a liderança, conhecimentos de economia e autoestima de meninas e jovens mulheres.
    O programa consiste em um currículo que 10 meses que será levado para 50 escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro, podendo ser realizado em outros estados. Ao todo, serão treinadas 2.500 meninas com idades entre 9 e 12 anos.
    Em parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro, o programa levará ainda para os Jogos Escolares da Juventude mensagens de não-discriminação, não-violência e de empoderamento das meninas, bem como exemplos masculinos positivos para os meninos.
    “Faltando menos de um ano para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, este programa irá se somar aos muitos legados olímpicos já previstos para a cidade, a região e o país”, disse o presidente do COI, Thomas Bach. “A Agenda Olímpica de 2020, nosso roteiro estratégico para o futuro do Movimento Olímpico, tem como alvo a igualdade de gênero como um objetivo-chave e este projeto vai mostrar de forma muito concreta como trabalhar com mulheres jovens através dos esportes.”
    O presidente do COI, Thomas Bach, e a diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, assinaram acordo. Foto: Ian Jones/COI
    O presidente do COI, Thomas Bach, e a diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, assinaram acordo. Foto: Ian Jones/COI
    Na ocasião, a diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que através do esporte, meninas e mulheres constroem força, unidade e determinação. “São recursos poderosos para toda a vida. O esporte as ajuda a construir o seu empoderamento social, econômico e político, para além das quadras e campos esportivos. Nós valorizamos a nossa forte parceria com o COI e estamos ansiosos para fazer junto com eles a diferença na vida de mulheres e meninas”, disse.
    A promoção das mulheres nos esportes tem fundamental relevância para o COI. Com a adoção da Agenda Olímpica 2020, o COI reafirmou o seu compromisso de promover a igualdade de gênero, fortalecendo o apoio às atletas e assumindo parcerias estratégicas no contexto de sua cooperação de longa data com a ONU e suas agências.

    segunda-feira, 14 de setembro de 2015

    Perfil Territorial da Baixada Cuiabana - MT

    "O Território da Cidadania Baixada Cuiabana - MT está localizado na região Centro-Oeste e é composto por 14 municípios: Acorizal, Barão de Melgaço, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leverger e Várzea Grande." Fonte: MDA

    Veja o perfil AQUI


    Veja também Portal da Cidadania AQUI

    PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL TERRITÓRIO BAIXADA CUIABANA - MT

    Plano de 2006. Clique AQUI

    Thesaurus Brasileiro da Educação (Brased)

    "O Thesaurus Brasileiro da Educação (Brased) é um vocabulário controlado que reúne termos e conceitos, extraídos de documentos analisados no Centro de Informação e Biblioteca em Educação (Cibec), relacionados entre si a partir de uma estrutura conceitual da área. Estes termos, chamados descritores, são destinados à indexação e à recuperação de informações." Fonte: INEP

    Para acessar o Vocabulário Controlado da Educação clique AQUI.

    quarta-feira, 9 de setembro de 2015

    Participação na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados

    Seminário de Internacionalização do Currículo: Educação, Interculturalidade e Cidadania Global

    Câmara inclui na LDB gasto com feiras de ciências entre os de desenvolvimento do ensino

    08/09/2015 - 20h37
    Proposta será analisada ainda pelo Senado
    A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (8), em caráter conclusivo, proposta que explicita na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB - 9.394/96) que os valores investidos pelo Estado em atividades complementares para alunos e professores poderão ser classificados como “despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino”.
    Pela medida, essas atividades curriculares serão realizadas por meio de exposições, feiras ou mostras de ciências, matemática, língua portuguesa ou língua estrangeira, literatura ou cultura.
    Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
    Efraim Filho
    Relator na CCJ, Efraim Filho defendeu a aprovação do projeto
    O texto aprovado foi o substitutivo da Comissão de Educação ao Projeto de Lei 3940/12, da deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO). A versão aprovada enumera, de forma clara, que tipo de atividades podem ser consideradas complementares e amplia as áreas do conhecimento que podem ser abordadas nessas atividades.
    O relator na CCJ, deputado Efraim Filho (DEM-PB), não viu problemas quanto à juridicidade da matéria e recomendou a sua aprovação. A proposta seguirá agora para análise do Senado, exceto se houver recurso para que passe antes pelo Plenário da Câmara.
    Distribuição de recursos
    A LDB considera como despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino aquelas realizadas com vistas à consecução dos objetivos básicos das instituições educacionais de todos os níveis.
    A Constituição determina que os estados, o Distrito Federal e os municípios apliquem anualmente no mínimo 25% por cento da receita resultante de impostos, inclusive a proveniente de transferências, em projetos de manutenção e desenvolvimento do ensino.

    Íntegra da proposta:

    Reportagem - Marcello Larcher
    Edição - Marcelo Oliveira

    A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'
    FONTE: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/495658-CAMARA-INCLUI-NA-LDB-GASTO-COM-FEIRAS-DE-CIENCIAS-ENTRE-OS-DE-DESENVOLVIMENTO-DO-ENSINO.html


    Expansão de universidades públicas

    08/09/2015 - 22h38

    Deputados querem recursos para novas universidades públicas

    Expansão universitária é consenso em audiência da Câmara, mas parlamentares estão preocupados com as fontes de financiamento
    Alex Ferreira / Câmara dos Deputados
    Audiência pública para debater novas Implantações de Campus de Ensinos Superiores Federais no Sistema de Educacional do País
    Prefeitos, vereadores, sindicalistas e comerciantes do Rio Grande do Sul vieram à Câmara para defender a Univales
    A criação de novas universidades federais e a abertura de novos campi foram debatidas, nesta terça-feira (8), em audiência pública da Comissão de Educação. Uma comitiva de 35 prefeitos, vereadores, sindicalistas e comerciantes do Rio Grande do Sul defendeu a criação da Univales, a universidade federal que atenderia a região dos vales e serras gaúchos. O presidente da Associação Pró-Univales, Pedro Roque Giehl, lembrou que, apesar de a região ter cerca de três milhões de habitantes, não é contemplada com uma universidade pública.
    "Nós precisamos de uma universidade que seja o retrato do desenvolvimento da nossa região. A Univales quer corrigir a expansão concentrada que o ensino superior público teve no Rio Grande do Sul", disse Giehl. Hoje, o Rio Grande do Sul já possui as seguintes universidades federais: UFRGS, UFPEL (Pelotas), UFSM (Santa Maria), Unipampa (sul do estado) e UFCSPA (ciências da saúde).
    Autor do pedido de audiência pública, o deputado Professor Victório Galli (PSC-MT) lembrou a mobilização dos municípios de Lucas do Rio Verde, Mirassol, Confresa, Rondonópolis e Água Boa por um campus da UFMT.
    "Há anos, a sociedade organizada de Lucas do Rio Verde luta por um campus da UFMT no município. A população jovem do município e região está indo embora por falta de qualificação profissional superior da universidade federal".
    Cortes orçamentários
    De forma geral, todos os parlamentares apoiaram as propostas de expansão universitária, mas ressaltaram que é preciso impedir novos cortes orçamentários e garantir outras fontes de financiamento. A deputada Maria do Rosário (PT-RS), por exemplo, pediu a mesma mobilização em torno do investimento de recursos arrecadados com o petróleo do pré-sal em educação. Essa medida é prevista em lei que está sendo contestada no Supremo Tribunal Federal.

    Já o deputado Evair de Melo (PV-ES) citou o movimento que defende a transformação de um dos campus da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) em Universidade Federal do Vale do Itapemirim, no sul do estado. O parlamentar já encampou a proposta.

    Investimento do governo
    O secretário de educação superior do Ministério da Educação, Jesualdo Farias, lembrou que o governo federal criou 18 novas universidades, dobrou o número de campi e ampliou as matrículas entre 2003 e 2013. O investimento no setor foi superior a R$ 10 bilhões, nos últimos 12 anos. Sem os recursos do pré-sal e sem os 10% do PIB aplicados na educação, Jesualdo avalia que será difícil até mesmo cumprir a meta de, até 2024, elevar a taxa de matrículas da população de 18 a 24 anos no ensino superior, conforme previsto no Plano Nacional de Educação.
    "Quando eu falo em mais de um milhão de vagas no sistema público, estou falando de um aumento de orçamento de 80%, tomando como base o custo do aluno/ano, estipulado pelo Tribunal de Contas da União. Isso vai representar R$ 29,5 bilhões a mais, no período de nove anos e meio que nós temos no âmbito do Plano Nacional de Educação", afirmou Jesualdo.

    A meta citada pelo Jesualdo prevê a elevação da taxa bruta de matrícula na educação sperior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.

    O secretário do MEC afirmou que o esforço do governo federal para a expansão universitária visa cobrir os "vazios regionais" e citou o exemplo da região Norte, que teve o número de campi ampliado de 24 para 56 entre 2003 e 2013. Reconheceu, no entanto, que a expansão não foi suficiente para atender a demanda e, por isso, buscou-se a complementação dessas ações por meio de programas como o Fies e o ProUni.
    Critérios técnicos
    A presidente da Andifes, a associação dos dirigentes de instituições federais de ensino superior, foi outra convidada da audiência pública. Maria Lúcia Neder, que também é reitora da UFMT, defendeu a adoção de critérios técnicos para a expansão universitária e a ampliação do ensino à distância como forma de levar ensino superior ao maior número possível de municípios. "Nós não vamos poder colocar campus em cada um dos mais de cinco mil municípios deste país, mas podemos alcançá-los se tivermos, dentro das universidades públicas, uma rede bem estruturada para a educação à distância", ressaltou.
    Ela lembrou que atualmente as universidades brasileiras abrigam 90% das pesquisas em curso no país. Segunda ela, uma eventual expansão universitária precisa ser pensada nas dimensões política, pedagógica e estrutural. "Quando se pensa em financiamento, não se pode esquecer que ainda está em curso o processo de expansão anterior (2003-2013). Não pode haver contingenciamento de recursos", ponderou.
    Neder defendeu os seguintes critérios para a ampliação do número de universidades e de campi no país: a região beneficiada deve ter, no mínimo, 100 mil hectares; distância de 100 km para as cidades satélites; instalação de polos regionais de desenvolvimento; não coincidência de instituições públicas de ensino superior; e criação de universidades condicionada a estudo técnico das necessidades.
    Reportagem - José Carlos Oliveira
    Edição - Sandra Crespo

    A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'
    Fonte: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/495678-DEPUTADOS-QUEREM-RECURSOS-PARA-NOVAS-UNIVERSIDADES-PUBLICAS.html
     

    sábado, 20 de junho de 2015

    O Sistema de avaliação e monitoramento das políticas e programas sociais: a experiência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil

    Baixe AQUI
    Fonte: UNESCO

    Relatório Educação para Todos no Brasil 2000-2015

    Baixe o Relatório AQUI
    Fonte: UNESCO

    Educação para Todos 2000-2015: progressos e desafios, relatório de monitoramento global de EPT 2015

    "O Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos 2015 analisa o quanto o movimento de Educação para Todos (EPT) contribuiu para garantir que todas as crianças, jovens e adultos possam usufruir de seu direito a uma educação que atenda a suas necessidades básicas de aprendizagem. O Relatório fornece uma avaliação global definitiva do progresso geral rumo aos seis objetivos de EPT estabelecidos em Dakar, no Senegal, em 2000, com particular atenção às lacunas entre os que foram beneficiados e os que não foram. A avaliação oferece lições para as estratégias e os objetivos educacionais pós-2015."

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    Fonte: UNESCO

    segunda-feira, 15 de junho de 2015

    Relatório mundial sobre bioenergia e sustentabilidade


    [Baixar o Relatório AQUI]

    Relatório mundial sobre bioenergia e sustentabilidade é apresentado na Fiesp

    15 de junho de 2015

    Por Samuel Antenor | Agência FAPESP – Os principais pontos do relatório Bioenergy & Sustainability: bridging the gaps, lançado em abril na FAPESP, foram apresentados na última quinta-feira (11/06), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo.
    O relatório é uma iniciativa da FAPESP em conjunto com o Comitê Científico para Problemas do Ambiente (Scope, na sigla em inglês), agência intergovernamental ligada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
    A apresentação do relatório fez parte do Festival Internacional de Biotecnologia (Biofest), organizado pela Federação e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), durante a Semana de Meio Ambiente Fiesp/Ciesp.
    Participaram da discussão Celso Lafer, presidente da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação, Rodrigo Loures, presidente do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp, e Eduardo Giacomazzi, coordenador adjunto do Comitê da Cadeia da Bioindústria da Fiesp.
    Conduzida por Glaucia Mendes Souza, membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN)  e coeditora da publicação, a apresentação também contou com participação de pesquisadores dos programas FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTA)  e Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), que elaboraram alguns dos capítulos do relatório.
    A versão final da publicação é resultado do trabalho de 137 especialistas de 24 países, ligados a 82 instituições, que trabalharam sob a coordenação dos pesquisadores ligados aos programas da FAPESP. Baseado em mais de 2 mil referências e estudos, o relatório fornece uma análise abrangente tanto das tecnologias quanto das práticas atuais de produção de bioenergia no mundo, incluindo sistemas, mercado e potencial de expansão sustentável para esse setor.
    Além de abordar os principais pontos do relatório, a proposta da apresentação na Fiesp foi a de abrir para o setor industrial a discussão sobre como o conhecimento científico e tecnológico voltado para a expansão da produção e do uso da bioenergia pode oferecer contribuições ao desenvolvimento industrial e à bioeconomia.
    Para Glaucia Mendes Souza, o relatório mostra a necessidade de que as políticas sejam integradas, para que toda a cadeia da bioenergia possa ser beneficiada nesse processo. Ela ressalta que é preciso ter uma visão coordenada e integrada das várias iniciativas, incluindo a produção de biomassa, onde está a maior parte do custo de produção da bioenergia. Segundo a pesquisadora, as oportunidades para o setor produtivo são abrangentes e bastante significativas.
    “Há um grande potencial a ser desenvolvido, passando pela logística de produção, biorrefinarias, tecnologias de conversão, comércio internacional de combustíveis, certificação, além dos aspectos sociais, de governança e dos esforços de financiamento”, observou.
    O papel da indústria
    As apresentações foram feitas em dois módulos, Cadeias de Abastecimento e Segurança Ambiental e Desenvolvimento Sustentável e Inovação, nos quais foram discutidos aspectos sobre uso da água, emissões de gases do efeito estufa, segurança climática e ambiental, tecnologias de conversão, motores e segurança alimentar, entre outros.
    Para Celso Lafer, a elaboração do relatório reflete a maneira como os três programas da FAPESP combinam o avanço do conhecimento e sua aplicação na esfera das políticas públicas. “Esse relatório é fruto do reconhecimento desses programas em nível internacional, que permitiu, no âmbito do Scope, chegar a um relatório significativo, de interesse internacional. Esperamos agora que a Fiesp, ao ter acesso a esse conhecimento, possa colocá-lo em prática, em benefício de São Paulo e do Brasil.”
    Rodrigo Loures acredita que a indústria tenha um papel importante nesse processo, que envolve bioenergia, segurança alimentar e produção industrial. “Queremos pensar em colaboração com a comunidade científica e os gestores públicos em como desenvolver novas tecnologias, colocá-las no mercado e transformar esse conhecimento em riqueza e ações que concorram para um mundo melhor, ancorado na questão da sustentabilidade”, disse.
    Para aprofundar esse debate, ele anunciou que a Federação está preparando uma conferência internacional sobre bioeconomia, que deverá reunir pesquisadores, gestores e profissionais da indústria no final de 2015, na sede da Fiesp, em São Paulo.
    Potencial da Bioenergia
    Carlos Henrique de Brito Cruz falou no evento sobre necessidades e obstáculos para o uso sustentável da bioenergia. Segundo ele, há atualmente no mundo um interesse crescente sobre o potencial da bioenergia, do ponto de vista da ciência, mas também da economia.
    “Em 2014, 19% de toda a energia usada no Brasil veio da cana-de-açúcar. Isso mostra o quanto é viável reduzir a dependência de petróleo como fonte de energia, não apenas aqui, mas também em outros países que precisam diminuir sua dependência em relação ao petróleo por razões econômicas, políticas e ambientais”, observou.
    De acordo com Giacomazzi, a Fiesp quer construir uma agenda para discussão em torno do tema da bioenergia, envolvendo ciência e setor industrial em São Paulo.
    Para ele, a economia de base biológica requer que tecnologias, parcerias inovadoras e políticas para uso e expansão da bioenergia sejam definidas com base no conhecimento científico. “Esperamos que esse debate estimule a indústria para uma nova visão, aproveitando as competências científicas para o desenvolvimento regional, mostrando como esse potencial pode se transformar em oportunidades para o setor produtivo.”
    Também participaram do debate na Fiesp Maria Victoria Ramos Ballester, do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (Cena) da Universidade de São Paulo (USP); Isaias de Carvalho Macedo, do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Estratégico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Paulo Artaxo, do Instituto de Física da USP; Manoel Regis Leal, do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (LNBio); Luiz Augusto Cortez, da Faculdade de Engenharia Agrícola da Unicamp; e Francisco Nigro, da Escola Politécnica da USP, coautores do relatório.
    A íntegra do relatório Bioenergy & Sustainability: bridging the gaps, com 779 páginas, está disponível online para leitura e download no endereço bioenfapesp.org/scopebioenergy/index.php/chapters.
    A próxima apresentação do relatório será feita em Bruxelas, na Bélgica, no dia 17 de junho, quando estarão presentes alguns dos principais tomadores de decisão quanto ao uso da bioenergia nos principais países. Mais informações:www.eusew.eu/component/see_eventview/?view=see_eventdetail&mapType=hlpc&eventid=4514
    Fonte: Agência FAPESP: Disponível em: <http://agencia.fapesp.br/relatorio_mundial_sobre_bioenergia_e_sustentabilidade_e_apresentado_na_fiesp/21324/>. Acesso em 15/06/2015.

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